Tuesday, January 26, 2010

Fornos de Algodres

Longe do "meu mar"...outro cantinho onde respiro muita paz....FORNOS DE ALGODRES!!!!!









Casa da familia Menano,onde outrora viveu um grande cantor do Fado de Coimbra,Dr.Antonio Menano.







Friday, January 22, 2010

Quando nada e certo,tudo e possivel.

Paciencia e uma arvore de raizes amargas,mas de frutos muito doces.

Experiencia e o nome que damos aos nossos erros.

Pouca sinceridade e uma coisa perigosa,e muita sinceridade e absolutamente fatal.

O pessimista e uma pessoa que,podendo escolher entre dois males,prefer ambos.

A cada bela impressao que causamos, conquistamos um inimigo.

Monday, January 18, 2010







Morre lentamente quem não viaja,
Quem não lê,quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»

Pablo Neruda

Monday, January 11, 2010

Nao ha saudades mais dolorosas do que o das coisas que nunca foram.
--Fernando Pessoa









Tuesday, January 05, 2010



"Há momentos na vida,
em que a única coisa que nos parece segurar,
é uma réstia de esperança, ou... uma inexplicável Fé.
Às vezes personificada em alguém amigo que nos dá a mão,
ou até num sorriso desconhecido,
ou numa recordação aconchegante, que consola uma saudade.
Muitas vezes... em lado nenhum!....
Apenas nas profundezas da nossa alma,
ansiamos por uma Força Maior que nos dê amparo!
E... obrigamo-nos a acreditar!
E é nesses pequenos e breves momentos de acalmia,
que temos que lançar âncoras
para não nos deixarmos arrastar à deriva pela tempestade."